quinta-feira, 22 de março de 2007

Olhar-te e ver o que nao quero
Encontrar-te e sentir que despreazs
O teu sorriso que venero
Nunca mais o espressas

Olho o mar, recordo-te
Sinto o Sol, vejo-te
Crinaças a brincar em jadim
Enquanto observo sem ti

Do passado eu quero
Voltar a nascer,
Contigo reviver
O meu bem querer!

Despertar, fugir, sair
Viver uma nova vida
Enterrar o que ficou sufrida
E para outro sorrir.

O sentimento que permaneceu
Ainda hoje não desapareceu
revolta do que fiz
A ti que sempre quiz!
Adoro poemas, nao posso fazer nada!
Diz-me o que axas deles

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